Em sete participações na LNF, o Marreco passou da primeira fase em cinco ocasiões, sempre na segunda parte da tabela. Na estreia, em 2016, foi 14º colocado entre 19 integrantes. No mata-mata, parou no Atlântico (RS).
No ano seguinte, a equipe comandada por Eduardo Coelho, o “Baiano”, alcançou o melhor desempenho do clube até aqui, como semifinalista. Se classificou em 12º e nas oitavas e quartas de final, respectivamente, despachou Jaraguá (SC) e Corinthians, até cair para a vice-campeã Assoeva (RS).
Com Paulinho Gambier, o Marreco de 2018 foi 13º colocado na primeira fase da Liga, mas foi eliminado pelo rival Pato – campeão daquela temporada – logo nas oitavas.
A 13ª colocação foi repetida em 2019, quando o time parou de novo no primeiro mata-mata: o algoz da vez foi o Tubarão (SC).
Na pandemia (2020/2021), o torneio deixou de ter uma primeira fase com grupo único e os clubes foram divididos em três chaves. Feito inédito até então, o Verde-preto passou dois anos sem se classificar.
Desta vez – 2022 – o time do Arrudão se classificou em 14º e tem pela frente o Carlos Barbosa. Após empate de 1×1 em Francisco Beltrão, joga às 19h de hoje, na Serra Gaúcha. Será o momento de decidir se continua escrevendo o retrospecto na competição desta temporada ou se dá a ele números finais.
Retrospecto do Marreco na Liga Nacional de Futsal
? 2016 – Oitavas de final – Eliminado pelo Atlântico (RS);
? 2017 – Semifinalista – Eliminado pela Assoeva (RS);
? 2018 – Oitavas de final – Eliminado pelo Pato;
? 2019 – Oitavas de final – Eliminado pelo Tubarão (SC);
? 2020 – Eliminado na fase de grupos;
? 2021 – Eliminado na fase de grupos.
2016 marcou a estreia do Marreco na LNF, com ida até as oitavas. Foto: Arquivo Jornal de Beltrão.