Se Marreco e Cascavel disputassem a várzea, fariam ontem, o que nas “peladas” chama-se “nega”. Afinal de contas, os dois clubes se enfrentaram duas vezes em 2022, com um triunfo para cada lado. A “nega” serve para definir o “melhor de três”. Mas deixando de lado o campo da metáfora e partindo para a quadra do futsal real, é fato que o jogo das 19h30 desenha-se num cenário diferente. Na rodada de abertura da Liga Nacional (LNF), em março, a Serpente venceu no Ginásio da Neva por 1×0, gol de Carlão. Um mês depois, só que pela Série Ouro, os beltronenses conseguiram um dos grandes feitos (senão o maior) da temporada sob o comando de Fabinho Gomes: triunfo por 3×2 no Arrudão.
Passados quatro meses, as equipes se reencontram, no Oeste do Estado, pelo Campeonato Paranaense. O momento do Marreco é outro: quem treina o time agora é Banana; alguns jogadores saíram, outros chegaram; mas a autoestima é outro ponto a se destacar. Já o Cascavel, embora tenha passado por uma reformulação do elenco, segue com Cassiano Klein no comando e continua sendo uma das forças mais temidas do futsal brasileiro.
Desfalques
No Marreco, os alas Joãozinho e Lolatto seguem se recuperando de lesão – aquele deve retornar nas próximas semanas. O fixo André é outra ausência certa.
Tabela
Em décimo lugar, o Marreco tem 21 pontos em 18 compromissos realizados. O Cascavel entrou em quadra 17 vezes e somou 37 pontos. É o vice-líder, atrás da Acel, que tem 40 pontos, mas dois jogos a mais.
Foto: Neto Cajaíba