Até sábado em Beltrão, Marcelo Rodrigues acompanha a rotina do Marreco Futsal

by | 03 de March de 2022 | Futsal, Liga Nacional

Comentarista do SporTV iniciou série de visitas a clubes da LNF pelo Sudoeste e prepara diagnóstico, que em outra ocasião alertou para problema na quadra do Arrudão

 

Desde terça-feira, 1º, a rotina do Marreco está sendo acompanhada de perto por Marcelo Rodrigues. Comentarista do SporTV há 24 anos, ele decidiu começar por Francisco Beltrão as visitas que faz, anualmente, aos clubes da Liga Nacional de Futsal (LNF).  “É a quarta vez. Na primeira, dei uma palestra, depois acompanhei a Seleção Brasileira e na terceira acompanhei alguns jogos. Foi em Francisco Beltrão que fiz a minha primeira palestra. Depois, vieram outras 41.” 

As visitas, de acordo com ele, ocorrem por conta própria, apesar de alinhadas com o Grupo Globo. “Entendi que para desempenhar melhor a minha função precisava conhecer os clubes, atletas, o caminho que os patrocinadores faziam para chegar aos times e o carinho do público local.”

Rotina em Beltrão

Até sábado, Marcelo acompanhará jogos (foi a Chopinzinho, na terça, e vai hoje) e treinos. Além disso, conversará com atletas, dirigentes, patrocinadores e com o público.

Procura conhecer o funcionamento dos vários setores do clube, para depois enviar um diagnóstico, apontando pontos positivos e, mais importantes, os negativos. “Da outra vez, vi uma pintura de piso errado. Isso garante poucos jogos transmitidos. Porque se a quadra brilha, dificulta a transmissão. Então você compromete que dois milhões de pessoas assistam a um jogo pela TV. A iluminação, a cabine, precisam estar nas posições corretas.”

Visita ao Marrequinho

Além da atenção ao elenco profissional, Marcelo Rodrigues visitou os garotos do Marrequinho Futsal. Na quarta-feira, 2, o comunicador foi até ao Ginásio da Cango e conversou com as crianças do projeto e com o professor Luiz Lopes. 

Violência no futebol

À vontade com o carinho recebido dos beltronenses, Marcelo encerra lamentando a onda de violência que assola o futebol. “Existe uma guerra sem razão de ser e torcidas brigando, se matando. A rivalidade é necessária, mas isso não significa inimizade, estupidez e que você deixe de ser são, ingeligente, para matar a outra que têm uma bandeira diferente. O esporte é saúde é ganhar e perder e temos que aceitar as derrotas. Tudo o que acontece nas nossas vidas a culpa é nossa. Pro bem e pro mal. Menos violência e mais amor.”

 

Foto: Juliam Nazaré/Jornal de Beltrão