O Marreco enfrenta o Umuarama, às 20h15 de hoje, 14, fora de casa. A partida será disputada no Ginásio Amário Vieira da Costa, onde o time verde-preto jamais venceu o adversário. E além do tabu histórico, a sequência sem vitórias faz com que o cenário seja preocupante no lado beltronense.
Sexta-feira, 10, os comandados de Fabinho Gomes ficaram no 1×1 com o Minas, no Arrudão, pela LNF. Após ter o controle total do confronto em todo o primeiro tempo e em boa parte da etapa final, o plantel não conseguiu criar um placar maior do que o 1×0, gol de Café, no fim dos primeiros 20 minutos de jogo. O castigo veio no minuto restante do segundo tempo: Maia marcou na jogada de goleiro linha, aposta do técnico Perci Fuentes.
O resultado manteve os mineiros em 15º, com 12 pontos, um a mais em relação ao Marreco, que conseguiu uma combinação de resultados na rodada e encerrou-a dentro da zona de classificação, em 16º. Na LNF, foi a quarta partida seguida sem vitória. Contando o estadual, pelo qual houve a vitória contra o Palmas, há duas semanas, o jejum é menor: três jogos.
Com um desfalque
“Está faltando um pouco de tranquilidade, seja no último passe como na finalização. No segundo tempo eles tiveram mais ímpeto e nossa equipe, de uma maneira natural, desceu muito a marcação. Isso dificultou nosso jogo. Faltou imposição. Chegamos poucas vezes no ataque e se não fosse a boa noite do Rennan, talvez nem pontuássemos. Tomamos um gol em erro de posicionamento”, lamentou Fabinho.
Na Série Ouro, os verde-preto estão em oitavo, com 15 pontos em 11 compromissos. A situação do Umuarama é pior. Apesar de ter disputado apenas dez partidas, a equipe de Nei Victor só fez nove pontos e está em 13º, dentro da zona de rebaixamento. Na LNF, entretanto, a situação começa a melhorar: o Umuarama goleou o Corinthians, sábado, 11, em casa, por 5×1. Com os mesmos 11 pontos do Marreco, está em 17º, pois perde no saldo de gols (-2 contra -6).
Para o confronto de logo mais, Fabinho Gomes não terá o ala Rodrigo Lolatto, com dores no joelho. O Umuarama, de Nei Victor, conta com força máxima.
Foto: Neto Cajaíba